quinta-feira, 22 de setembro de 2011

EI SID, CADÊ VOCÊ??









Sempre gostei de coisas fora do comum, que fujam do normal, do básico e do previsível.
Sempre quis que minhas festas fossem diferentes, comentadas e marcantes.
Óbvio que podendo mandar e desmandar na do Lucas, não ia ser diferente.
Aliás, ia, e muito!
A começar pelo cronograma do evento.
Foi difícil conciliar batizado e festa no mesmo local, data e com pouca diferença de horário. Além disso, não queria buffet, nem salão do prédio, nem quintal de vó, nem nada alugado pra sair logo.
Fuçando muito, lembrei do Velhão, um terreno rústico de uma fábrica abandonada, bem no alto da Serra da Cantareira, quase Mairiporã que hoje é ponto turístico e um local repleto de histórias.
Amei logo de cara, mas também lembrei da minha irmã grávida de 7 meses, da minha vó recém operada do fêmur, do meu joelho quebrado, da vó do Diogo, da fibromialgia da minha mãe, da preguiça dos meus primos em acordar cedo, da mulherada de salto alto e da destreza do Diogo em se perder tipo indo pra casa...imagina outro município...
Pensei, pensei..., mas não tava me conformando em abrir mão daquele lugar perfeito, rústico, aconchegante, barato pro meu bolso e encantador pros convidados. Somente a família, porque queria que fosse só a gente nesse 1 aninho. Pra poder aproveitar bastante cada minutinho com todos.
Fechei com o local e tirando a cara de sono e de pânico de alguns, o dia correu tranquilo.
Primeiro o batizado na capela e em frente o almoço de comida mineira no “As Véia”.
Lucas se divertiu, riu, brincou, curtiu!
E no topo do bolo, lá estava seu melhor amigo: o Sid, o Cientista. Foi o tema da festinha, ele e toda sua turminha, no melhor estilo “temas desconhecidos”. Só quem tem filhos hoje, sabe o personagem que estou falando. Embora muito improvisado, por conta da greve dos Correios, consegui deixar a mesa com a cara de uma referência que eu vi. Os bem batizados com tercinho foram um presente da melhor dinda do mundo que aguentou firme as 2 horas de missa, embora o Diogo tenha feito o papel de madrinha na hora mais legal que é a hora da água!!!
E a lembrancinha não podia deixar de ser a foto do nosso pequeno, de chapéu de engenheiro, tirada no consultório da Dra.Simone, bem no dia em que ela me olhou nos olhos e disse: “ele está ótimo!!! zerado!!! pode festejar!!! e foi nisso que pensei, a cada lembrancinha que eu montava, olhando aquele rostinho do meu menino maluquinho. Só pensava em festejar esse 1 aninho!!!

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